Júri e Premiação – 14º FICBC

JÚRI E PREMIAÇÃO

Confira a lista dos filmes premiados aqui.

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PREMIAÇÕES

OS PRÊMIOS

Internacional: Premia as melhores obras com a Coruja de Ouro nas categorias: Longa-metragem – Filme, Roteiro, Direção, Fotografia, Arte, Som, Montagem e Atuação / Curta e Média-metragem – Filme, Estética e Atuação. A Coruja de Ouro foi concebida pela artista plástica Clélia Pacetta.

Nacional: Premia as melhores obras com a Roda de Moinho, para o melhor filme, e Engrenagem, para outros prêmios técnico e artitisticos nas categorias: Longa-metragem – Filme, Direção e Atuação / Curta e Média-metragem – Filme. A Roda de Moinho e Engrenagem foi concebida pelo artista Pita Camargo.

Catarina: Oferece o prêmio Bilo do Cinema, em uma única categoria que une longa, média e curta-metragem – Filme. O Bilo do Cinema foi concebido pela designer Laila Gebhard.

Corujinha: A Corujinha de Ouro é ofertada, em uma única categoria que une longa, média e curta-metragem – Obra Infantil e Obra juvenil.

Vivo: Premia com o Prêmio Vivo – Obra.

Noturna: Elege o melhor filme da mostra em uma única categoria.

Público: As produções também são premiadas pelo Prêmio do Público, que foi concebido pelo artista plástico Reiner Wolf.

PREMIADOS

Internacional receberam a Coruja de Ouro os filmes:

Longa-metragem
Filme: Don Goyo
Roteiro: Jaydon Martin, por Cabeça Chata
Direção: Pierre Saint Martin Castellanos, por Não Nos Moverão
Fotografia: César Gutiérrez Miranda, por Não Nos Moverão
Arte: Cornelia Van Rijswijk, por Cabeça Chata
Som: Lachlan Harris e Angharad Van Rijswijk, por Cabeça Chata
Montagem: Kshama Padalkar, por Celestina & Lawrence
Atuação: Luisa Huertas, por Não Nos Moverão

Média e Curta-metragem

Filme: Consciência
Estética: Consciência e Dinossauria
Atuação: Rostos Noturnos

Nacional foram premiados com o Moinho e Engrenagem

Longa-metragem
Filme: Brizola
Direção: Maju de Paiva e Bernardo Florim, por Avenida Beira Mar
Atuação: Mercedes Morán, por A Procura de Martina

Média e Curta-metragem
Filme: O Porco e a Sociedade

Catarina foi premiado com o prêmio Bilo do Cinema
Filme

Palavras Cruzadas

Vivo premiou com o Prêmio Vivo

Obra
“Caixa de Fósforo”

Noturna premia como melhores obras:

Longa-metragem
“Fenômenos Naturais”

Curta-metragem
“Os Olhos de Olga”

Filme – ”Puan”, de María Alché, Benjamín Naishtat e “Saudosa Maloca” de Pedro Serrano

JURADOS

Andreia Daaiana Oss-Emer, catarinense, formada em Fotografia pela Univali de Itajaí, SC, em 2012. Fotógrafa. Trabalhou em diversos filmes de moda. Atuou na assistência da Direção de Arte do Curta Metragem “Não tem nome”, em 2023, e na Direção de Arte do longa metragem “A primeira Música”, em 2024.

Barbara Sturm atua no mercado de comercialização de filmes desde 2007. Formada em cinema, dirigiu dois curtas-metragens. Participou dos programas internacionais de distribuição CICAE Training, no Festival de Veneza, Berlinale Talent Campus, no Festival de Berlim, e Locarno Industry Academy, do Festival de Locarno. Atuou como programadora no Cine Belas Artes, como diretora de aquisições na Pandora Filmes – onde foi responsável pelo sucesso ‘Que Horas Ela Volta?” de Anna Muylaert que fez 500 mil espectadores. Passou pela agência de marketing Pipoca Digital, e em 2017 assumiu como gerente de conteúdo na Elo Company, onde entre outras atribuições, foi a criadora e coordenadora do Selo ELAS até 2024. É professora, faz parte da asas br com e do Mais Mulheres do Audiovisual Brasil.

Bruno Reiser Graduado em Letras e literatura francesas pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas e doutorando em Filosofia na mesma instituição. Tem transitado pela filosofia, teoria estética e sociologia. É roteirista de filmes de curta, média e longa-metragem.

Mauro Volpara é Fotografo, Diretor de Arte e Cenógrafo há 24 anos. Experiência internacional no cinema e nas artes na Italia e no Brasil. Trabalhou com Direção de Arte e Cenógrafia em inumeros filmes de Moda. Trabalhou como Diretor de Arte e Cenógrafo nas curtametragens “Não tem Nome” e “Luzes de Angola”; e como Diretor de Arte e Cenógrafo na longa metragem A Primeira Musica”. Sua formação cultural e artistica tem forte influência italiana, onde viveu até os 25 anos. Residiu e trabalhou 1 ano em Londres, 2 anos em Buenos Aires e após passou a residir no Brasil.

Zeca Paixão é cineasta e ambientalista por vocação, com mais de 15 anos de experiência em produção cinematográfica tendo trabalhado em filmes como “Tudo que Aprendemos Juntos”, “Em Nome da Lei”, “Bingo”, “Turma da Mônica Laços e Lições”, entre outros, e séries como “3%”, “Ninguém Está Olhando” e a recém estreia “Dna do Crime”. Em paralelo, piloto drone para capturas de imagens aéreas e criador de uma PGRS (plano de gerenciamento de resíduos sólidos) para aplicação em sets de filmagem e produções, diminuindo o descarte de materiais, reciclando o que é possível e descartando somente o necessário com responsabilidade, aumentando a pegada ecológica das produtoras e sequestrando carbono para geração de créditos.